Só peço um pouco do seu tempo, mas se não quiser, então esqueça...
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
sentimentos em prosa
Só peço um pouco do seu tempo, mas se não quiser, então esqueça...
sábado, 29 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Interesses (um breve resuminho de coisas aleatórias ^^)
Estudo: psicologia e derivados, história greco-romana e egípcia e suas mitologias, história da Inglaterra, Alemanha, Francesa, Itália e Romênia, cultura maia, asteca e inca, geografia, biologia anatômica, física quântica teórica, astronomia, astrologia, alquimia, vampirologia, cultura gótica, yoga, meditação, culinária, arquitetura, desenho livre, desenho realista, mangá, anatomia, filosofia.
Informática: programação, html,photoshop, etc.
Livros: terror, suspense, policial, steampunk, todos os assuntos mencionados em "Estudos", mangás e quadrinhos ^^
Atividades: pilates, voley, basquete, 21, xadrez, esgrima, kendou, dança de salão, natação, ciclismo, cozinhar
domingo, 16 de novembro de 2008
Pais Alquimistas
Lendo e rindo...
Ô, mulher chata!
Mulher - Onde você vai?
Homem - Vou sair um pouco.
Mulher - Vai de carro?
Homem - Sim.
Mulher - Tem gasolina?
Homem - Sim…. coloquei.
Mulher - Vai demorar?
Homem - Não… coisa de uma hora.
Mulher - Vai a algum lugar específico?
Homem - Não… só rodar por aí.
Mulher - Não prefere ir a pé?
Homem - Não… vou de carro.
Mulher - Traz um sorvete pra mim!
Homem - Trago… que sabor?
Mulher - Manga.
Homem - Ok… na volta eu passo e compro.
Mulher - Na volta?
Homem - Sim… senão derrete.
Mulher - Passa lá, compra e deixa aqui.
Homem - Não… melhor não! Na volta… é rápido!
Mulher - Ahhhhh!
Homem - Quando eu voltar eu tomo com você!
Mulher - Mas você não gosta de manga!
Homem - Eu compro outro… de outro sabor.
Mulher - Aí fica caro… traz de cupuaçu!
Homem - Eu não gosto também.
Mulher - Traz de chocolate… nós dois gostamos.
Homem - Ok! Beijo… volto logo….
Mulher - Ei!
Homem - O que?
Mulher - Chocolate não… Flocos…
Homem - Não gosto de flocos!
Mulher - Então traz de manga prá mim e o que quiser prá você.
Homem - Foi o que sugeri desde o começo!
Mulher - Você está sendo irônico?
Homem - Não tô não! Vou indo.
Mulher - Vem aqui me dar um beijo de despedida!
Homem - Querida! Eu volto logo… depois.
Mulher - Depois não… quero agora!
Homem - Tá bom! (Beijo.)
Mulher - Vai com o seu ou com o meu carro?
Homem - Com o meu.
Mulher - Vai com o meu… tem cd player… o seu não!
Homem - Não vou ouvir música… vou espairecer…
Mulher - Tá precisando?
Homem - Não sei… vou ver quando sair!
Mulher - Demora não!
Homem - É rápido… (Abre a porta de casa.)
Mulher - Ei!
Homem - Que foi agora?
Mulher - Nossa!!! Que grosso! Vai embora!
Homem - Calma… estou tentando sair e não consigo!
Mulher - Porque quer ir sozinho? Vai encontrar alguém?
Homem - O que quer dizer?
Mulher - Nada… nada não!
Homem - Vem cá… acha que estou te traindo?
Mulher - Não… claro que não… mas sabe como é?
Homem - Como é o quê?
Mulher - Homens!
Homem - Generalizando ou falando de mim?
Mulher - Generalizando.
Homem - Então não é meu caso… sabe que eu não faria isso!
Mulher - Tá bom… então vai.
Homem - Vou.
Mulher - Ei!
Homem - Que foi, cacete?
Mulher - Leva o celular, estúpido!
Homem - Prá quê? Prá você ficar me ligando?
Mulher - Não… caso aconteça algo, estará com celular.
Homem - Não… pode deixar…
Mulher - Olha… desculpa pela desconfiança, estou com saudade, só isso!
Homem - Ok, meu amor… Desculpe-me se fui grosso. Tá.. eu te amo!
Mulher - Eu também! Posso futricar no seu celular?
Homem - Prá quê?
Mulher - Sei lá! Joguinho!
Homem - Você quer meu celular prá jogar?
Mulher - É.
Homem - Tem certeza?
Mulher - Sim.
Homem - Liga o computador… lá tem um monte de joguinhos!
Mulher - Não sei mexer naquela lata velha!
Homem - Lata velha? Comprei pra a gente mês passado!
Mulher - Tá..ok… então leva o celular senão eu vou futricar…
Homem - Pode mexer então… não tem nada lá mesmo…
Mulher - É?
Homem - É.
Mulher - Então onde está?
Homem - O quê?
Mulher - O que deveria estar no celular mas não está…
Homem - Como!?
Mulher - Nada! Esquece!
Homem - Tá nervosa?
Mulher - Não… tô não…
Homem - Então vou!
Mulher - Ei!
Homem - O que ééééééé, caralho?
Mulher - Não quero mais sorvete não!
Homem - Ah é?
Mulher - É!
Homem - Então eu também não vou sair mais não!
Mulher - Ah é?
Homem - É.
Mulher - Oba! Vai ficar comigo?
Homem - Não vou não… cansei… vou dormir!
Mulher - Prefere dormir do que ficar comigo?
Homem - Não… vou dormir, só isso!
Mulher - Está nervoso?
Homem - Claro, porra!!!
Mulher - Porque você não vai dar uma volta para espairecer?
Homem - Ah, vai tomar no cu…
sábado, 15 de novembro de 2008
O Lobo
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Outubro
Fazia um dia ensolarado enquanto Sara subia a rua com uma sacola na mão. Ela tinha um andar calmo e feminino, mas certamente não seria modelo, devido à má postura que as carteiras da escola haviam lhe dado. Ela caminhava para casa, em sua rotina normal, a mesma rua, as mesmas árvores e condomínios, enquanto uma brisa levantava levemente o cabelo de Sara, fazendo-os ganharem um pouco mais de brilho. A jovem disse "bom dia" ao segurança enquanto abria o portão do prédio. Era claramente um lugar agradável, havia uma grande área no térreo onde crianças brincavam no parquinho, e próximo dalí, garotos praticavam algum esporte na mini-quadra, e como estava sem pressa, resolveu passear pelo andar, já que não fazia isso há muito tempo. Ela desviou então de seu caminho original que passaria pelo hall do primeiro prédio do complexo, e seguiu em frente.
Meia dúzia de garotinhos e garotinhas disputavam lugar para descer no novo escorregador enquanto suas babás conversavam distraidamente num banco próximo. Um sorriso formou-se em seus lábios. Gostava daquele parquinho. Na verdade, passara boa parte de sua infância nesse lugar, até que a escola foi tomando seu tempo e ela parou de brincar lá desde... Desde quando mesmo? Os pés dela foram conduzindo-a por conta própria para mais adiante enquanto ela pensava, mas por mais que quisesse, não conseguia se lembrar.
Sara raramente pensava em sua infância, e no seu passado, porém o desnível no chão perto da mini-quadra interrompeu um pouco sua linha de pensamento. Era uma pedra solta do piso. Agora ela se lembrava, sempre havia uma pedra solta por alí quando ia jogar volei com seus amigos. Ela sempre afundava. Sempre. Sara olhou pra baixo um instante, perguntando-se porque não tinham trocado o piso após todos os dez anos de existência do condomínio. A pedra de uns vinte e cinco centímetros quadrados, levemente gasta pelo tempo fazia um curioso ploc quando se pisava nela, era um som surdo e oco. A garota continuou seu caminho então para um salão não muito grande, onde se encontravam vários brinquedos, como duas casinhas de boneca gigantes, outro escorregador, e um pequeno gira-gira. Ouvia-se risos por todos os lados naquele ambiente extremamente iluminado. Crianças sem preocupação alguma pulavam e corriam de um lado para o outro sem saber de suas responsabilidades futuras. Sentiu inveja delas ao lembrar subitamente de sua lição de casa esperando-a lá em cima, mas esse não era o único motivo.
Ela tomou o caminho de volta, infeliz por não poder continuar seu passeio naquele belo dia de sol. Passou pela porta do hall de entrada, ignorando como sempre, a presença dos dois sofás cor-de-rosa que jaziam imóveis em seus lugares habituais, cada um embaixo de seu respectivo espelho retangular. Desviou da mesinha central que acompanhava todo o conjunto da decoração, indo em direção ao elevador, que naturalmente estava parado no que parecia ser seu andar favorito, a cobertura.
Por mera questão de estética e praticidade, mais um espelho pedia ao lado do elevador, e nele, sempre havia um borrão leve e serpenteado bem no centro, como uma espécie de brincadeira da pessoa que o limpava todos os dias. Sara aproveitou a demora diária do maldito elevador para amarrar o tênis, que parecia incapaz de ficar quieto. Uma porta cinza-chumbo abriu-se para o lado esquerdo com um leve som arrastado e sombrio, anunciando que sua carona para casa havia chegado. Entrou no pequeno espaço absurdamente iluminado, apertando o botão de seu andar de modo inconsciente enquanto olhava para a imagem de si mesma à sua frente. Enxergava-se uma colegial de não mais do que dezesseis anos, que vestia uma blusa preta escolhida cuidadosamente na Zara, e um jeans colado, que definiam bem seu corpo esbelto. A mochila pendia um pouco nas costas, coberta pelo cabelo de Sara. Despenteado, pensou olhando os cachos castanhos que estavam apenas um pouco frisados. A porta se abriu mais uma vez pra uma breve entrada de duas portas.. Girou a chave na fechadura, e finalmente estava em casa.
Olhou em volta. Tudo exatamente como deveria estar. A sala era agradável, uma bela mesa trabalhada com madeira e vidro, se encontrava logo à direita da porta, decorada apenas com um vaso de cristal onde jaziam alguns cravos. Do outro lado, uma espécie de barzinho para armazenar garrafas de vinho ganhas por amigos e parentes dos pais dela. Só alguns minutos depois, notou que a TV, numa parte mais longínqua da sala, estava ligada. A mãe parecia assistir um programa qualquer, mas na verdade lia algum livro enquanto o comercial não acabava.
- Já almoçou?
- Já, mãe. Acabei de voltar da vó. Trouxe as coisas que você pediu, aqui - entregou a sacola - vou tomar banho.
Entrou no quarto, onde para quem olhasse de fora, parecia um quarto normal, de uma garota normal, com coisas normais. Mas ao entrar, a atmosfera tornou-se completamente diferente. O simples quarto, ganhou dimensões assustadoras, o ambiente escureceu, e a decoração se tornou irreconhecível, exeto por poucos aspectos. O lugar, que agora era quase uma casa, lembrava bem um quadro de natureza morta. Tudo era visto por uma luz muito fraca. Ela jogou tudo em cima de uma bela cama coberta por uma manda de seda cor-de-vinho bordada com flores, que ficava encostada na parede, e se dirigiu ao armário. Suas roupas sempre foram muito bem escolhidas, era muito exigente com o que vestia. Eram as três coisas habituais, exigente com roupas, culinária e com as pessoas à sua volta. Era isso o que todos viam: a garota de elegância discreta, paladar aguçado e seus poucos amigos.
Abriu o armário, escolhendo uma roupa qualquer para vestir depois do banho. Um vestido. Mas estava (sempre) frio naquele quarto, já tinha se acostumado. Olhou em volta antes de sair. As cortinas davam ainda menos luminosidade ao quarto, e havia um incenso aceso em algum lugar, talvez perto de alguma pilha de livros amarelados. Então fechou a porta. Mas é claro, aquilo não era seu quarto. Era sua mente. Seu quarto era na verdade algo mais normal, cama de madeira, apostilas por todo o canto, uma bolsa pendurada na maçaneta do armário, um computador ao lado de uma vasta janela aberta, e estrelas no teto. Mas continuava frio.
Sara atravessou a porta do banheiro enrolada numa toalha, segurando nos braços as roupas da escola e a mochila. Deixou sua toalha pendurada num suporte, e ligou o chuveiro. Amanhã faria 17 anos. E nada havia mudado. Depois de mudar tanto, sua vida tinha estagnado. Sara imaginara, em algum ponto do seu passado que seria bom se isso finalmente acontecesse, mas tinha se enganado. Ás vezes o passado a engolia, implorando pela estabilidade de antes. Ela parara de sonhar, e agora os pesadelos eram reais. A água morna lhe caía sobre o corpo e os pensamentos iam longe. Seu futuro estava lá, tinha que cumprir com suas obrigações, e entrar no vestibular, para que então pudesse ter tempo para algo mais importante. Suas promessas. Tinha quase tudo que podia ter. E parece mentira, mas seu coração estava vazio, e a vida era estranha naquela cidade.
Sara sempre pensou que todos de algum modo parecem sem rumo, e ela também. Era um dia quente de Outubro, e o vestibular estava lá. Menos de um mês se fazia... E como a maioria dos jovens, uma boa faculdade era seu objetivo. Estudava, se esforçava, e podia ser que passasse, mas seu coração continuaria vazio. Será que passar na faculdade era mesmo tão importante? Não era no ponto de vista social que ela pensava... Gostaria de poder cumprir com suas próprias metas sem as interrupções obrigatórias que apenas fazem com que certos sonhos atrasem mais para acontecer.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
O Apartamento - Capítulo Primeiro
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Pscicologia das Lembranças
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
O motivo
Num dia qualquer, eu estava na Liberdade, embora não me lembre o que eu procurava ou fazia. Na realidade, eu passeava. Já estou relativamente familiarizada com o lugar. Não. É um dos meus lugares favoritos de toda São Paulo.
O lugar me fascina, e seu nome é praticamente sinônimo de aleatório. Ao sair do metrô, a atmosfera é completamente diferente. Admiro muito a arquitetura do lugar, desde a fachada oriental do McDonnald's até as luminárias características nas ruas. Nas bancas, os jornais em línguas do outro lado do mundo ficavam lado a lado de seus semelhantes, como a Veja e a Times, enquanto mangás dividiam espaço com Maurício de Sousa. Os motoristas, sempre tranquilos, (lógico que sempre tem algum mais esquentadinho) não reclamavam do trânsito frequentemente parado por causa da enorme quantidade de pessoas que andam de um lado para o outro.
Na Sogo, não é muito diferente nem na quantidade de pessoas e nem a aleatoriedade das coisas. Na galeria na frente da famosa Ikesaki de cosméticos, se encontra postada entre restaurantes e mercadinhos, encontra-se uma variedade quase infinita de coisas diversas. O lugar de corredores estreitos, além de dois restaurantes, uma costureira pra cosplays, duas papelarias e uma lanchonete, tinha bolsas, blusas, jogos, CDs, DVDs, vários eletrônicos, pelúcias, tênis, espadas, e até truques de mágica, entre outras coisas espalhadas por todo canto. É sempre um lugar agradável de ir, mesmo sem um objetivo específico.
Eu olhava distraidamente algumas roupas, sem me decidir por nenhuma, então continuei meu passeio, olhando as vitrines onde pokémons e bonés do Mário (sim, aquele Mário do game) tinham seu lugar nas prateleiras junto com gatinhos de porcelana. Vindo de uma lojinha "zen", desviando a porta de vidro, e serpenteando pelo corredor, o perfume de incenso era bem agradável. Resolvi ir lá xeretar. =D
Me passou pela cabeça como era incrível a quantidade de objetos num lugar que mal devia ter 5m². Um grande balcão retangular que ocupava seu lugar no canto oeste, separava o estabelecimento em dois. Sobre a madeira, estavam organizados tarôs, essências diversas, incensos, espelhos, além de estátuas de dragões, deuses egípcios e Budas.
Artigos interessantes para uma curiosa como eu. De primeira, quem entra lá fica entorpecido pelo perfume de incenso, e só depois repara nas mandalas penduradas no teto. Várias. Cada qual com um símbolo diferente e cores exuberantes, choviam brilhantes sobre quem as olhasse. Reparando melhor nelas, vi um símbolo que me era velho conhecido de outros lugares, mas que nunca soube o que realmente significava.
- Oi, por favor - chamei uma das duas (duas!) atendentes que dividiam o pouco espaço do cubículo comigo - pode me dizer o que aquilo significa? - apontei pra mandala em questão.
Ela sorriu. A moça era poucos centímetros mais alta que eu, usava um vestido longo de tecido leve e uma trança loira no cabelo incrivelmente amarelo.
- É o Om.
Agradeci, e fui embora. Fiquei dias imaginando se ela tinha falado serio, ou se só queria zoar comigo que pouco sabia sobre todas aquelas coisas místicas. O_o'''
sábado, 9 de agosto de 2008
Um pouco mais sobre mim, Parte I
Idade: 16, no terceiro colegial (sou novinha >.<'''), Objetivo Paulista
Níver: Outubro, primavera
Relacionamento: solteira u.u'''
Interesses no orkut: brincadeira, gente... XDDD
cozinhas: massas, doces, oriental....
Adoro: Dançar, cozinhar, desenhar, sair, ficar no pc, ler, estar com amigos ^^
Música: Mtaaaaa coisa... tendendo mais ao rock e ao metal, além de algumas músicas antigonas XDD
Filmes: qualquer coisa menos drama... =/
Amo: é retórico dizer, mas amo coisinhas fofas q toda garota gosta ^^ pelúcias, perfume, docinhos... Em resumo, coisas fofas mesmo ^^
Essa foi só uma apresentação melhor da autora aqui... Prometo q os próximos post serão mais legais ^^''' e q continuem lendo o om-line. XDD
Apresentação ^^
Começo esse blog num dia nublado na intenção de escrever sobre o meu dia-a-dia. Faço parte de uma grande massa de estudantes que irão passar pelo pavoroso vestiba ano que vem, portanto, aqui irá ter um pouco de tudo. Sou uma adolescente com mtas responsabilidades, amibições e hormônios XDDD que estuda numa das avenidas mais famosas e agitadas do país, e tem como principal objetivo entrar em Direito na USP. \o/
Minha intenção aqui, nesse cantinho ínfimo da net, é registrar os acontecimentos legais, pensamentos, idéias, e divertir os leitores, yay ^^
É um começo modesto, mas espero que gostem!
Beijos, pessoal