sábado, 29 de novembro de 2008

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Interesses (um breve resuminho de coisas aleatórias ^^)


Línguas: inglês, alemão, japonês, latim e esperanto.

Estudo: psicologia e derivados, história greco-romana e egípcia e suas mitologias, história da Inglaterra, Alemanha, Francesa, Itália e Romênia, cultura maia, asteca e inca, geografia, biologia anatômica, física quântica teórica, astronomia, astrologia, alquimia, vampirologia, cultura gótica, yoga, meditação, culinária, arquitetura, desenho livre, desenho realista, mangá, anatomia, filosofia.
Música: todos os tipos, menos pagode.

Informática: programação, html,photoshop, etc.

Livros: terror, suspense, policial, steampunk, todos os assuntos mencionados em "Estudos", mangás e quadrinhos ^^

Atividades: pilates, voley, basquete, 21, xadrez, esgrima, kendou, dança de salão, natação, ciclismo, cozinhar

domingo, 16 de novembro de 2008

Pais Alquimistas



Alguém que já tenha aprendido um pouco de química, já deve ter conhecimento de que o princípio básico da alquimia é que, para se conseguir algo, é preciso dar algo de mesmo valor. Muitos acabam criando algum fascínio pelo assunto, mas repare, esse princípio não nos deveria ser tão novo.


Pego como exemplo principalmente os adolescentes da minha idade. Passamos a semana inteira estudando, e então aqueles que querem ir na balada/festa/shopping/sair em geral no final de semana, chegam para os pais e dizem:


- Mãe, pai, posso ir na balada amanhã?


Respostas típicas:


- Já fez a lição?

- Já estudou?

- Foi bem nas provas?


Em outros casos:


- Já arrumou seu quarto?

- E seu guarda-roupa?

- Já lavou a louça?


Para nossos pais, só podemos nos divertir, se já tivermos feito várias outras coisas. As tarefas básicas. Não digo que não está certo, mas ás vezes, já temos atividades a semana inteira, milhões de coisas para estudar e cuidar, acordar cedo, e aturar alguns professores que não gostamos. Essa é a troca equivalente para os nossos pais... O problema é que algumas vezes, mesmo depois de ter feito tudo isso, eles não deixam. Isso até que não é revoltante na maioria das vezes, mas certamente me dá uma grande inveja dos adultos.Sempre quis ser mais independente, mas um dia desses, ganhei uma linha de raciocínio que me estimulou ainda mais.


Em algum ponto na minha vida, me peguei pensando na diferença de cotidiano entre adolescentes e adultos. Depois de considerar tudo o que os jovens fazem, reparei na vida dos adultos. Devo naturalmente considerar que trabalhar não é algo fácil, mas é normalmente mais vantajoso por duas razões. Primeira: você se introduz no capitalismo com um poder aquisitivo bem maior que qualquer adolescente. Segunda, e talvez a mais importante: depois de todo um dia longo, pode chegar em casa e descansar. O que isso tem de mais? Deixa eu "dar o gabarito" pra você. Seus pais normalmente chegam em casa, comem algo, tomam banho e vão pro computador ou para a TV. Você, chega em casa tem que revisar a matéria, estudar, fazer lição, lavar louça, e olha só! Ainda sobra tempo para dormir.


Se um dos (poucos) leitores por acaso estava um pouco sem rumo ou estímulo na vida, pode aproveitar para pensar num futuro de independência, sem as "condicionais" dos pais. A única troca equivalente certa é a de trocar seus esforço por seus sonhos. ^^

Lendo e rindo...

Passei numa comunidade de blogs e achei isso aqui, realmente muito bom... XDD

Ô, mulher chata!

Mulher - Onde você vai?
Homem - Vou sair um pouco.
Mulher - Vai de carro?
Homem - Sim.
Mulher - Tem gasolina?
Homem - Sim…. coloquei.
Mulher - Vai demorar?
Homem - Não… coisa de uma hora.
Mulher - Vai a algum lugar específico?
Homem - Não… só rodar por aí.
Mulher - Não prefere ir a pé?
Homem - Não… vou de carro.
Mulher - Traz um sorvete pra mim!
Homem - Trago… que sabor?
Mulher - Manga.
Homem - Ok… na volta eu passo e compro.
Mulher - Na volta?
Homem - Sim… senão derrete.
Mulher - Passa lá, compra e deixa aqui.
Homem - Não… melhor não! Na volta… é rápido!
Mulher - Ahhhhh!
Homem - Quando eu voltar eu tomo com você!
Mulher - Mas você não gosta de manga!
Homem - Eu compro outro… de outro sabor.
Mulher - Aí fica caro… traz de cupuaçu!
Homem - Eu não gosto também.
Mulher - Traz de chocolate… nós dois gostamos.
Homem - Ok! Beijo… volto logo….
Mulher - Ei!
Homem - O que?
Mulher - Chocolate não… Flocos…
Homem - Não gosto de flocos!
Mulher - Então traz de manga prá mim e o que quiser prá você.
Homem - Foi o que sugeri desde o começo!
Mulher - Você está sendo irônico?
Homem - Não tô não! Vou indo.
Mulher - Vem aqui me dar um beijo de despedida!
Homem - Querida! Eu volto logo… depois.
Mulher - Depois não… quero agora!
Homem - Tá bom! (Beijo.)
Mulher - Vai com o seu ou com o meu carro?
Homem - Com o meu.
Mulher - Vai com o meu… tem cd player… o seu não!
Homem - Não vou ouvir música… vou espairecer…
Mulher - Tá precisando?
Homem - Não sei… vou ver quando sair!
Mulher - Demora não!
Homem - É rápido… (Abre a porta de casa.)
Mulher - Ei!
Homem - Que foi agora?
Mulher - Nossa!!! Que grosso! Vai embora!
Homem - Calma… estou tentando sair e não consigo!
Mulher - Porque quer ir sozinho? Vai encontrar alguém?
Homem - O que quer dizer?
Mulher - Nada… nada não!
Homem - Vem cá… acha que estou te traindo?
Mulher - Não… claro que não… mas sabe como é?
Homem - Como é o quê?
Mulher - Homens!
Homem - Generalizando ou falando de mim?
Mulher - Generalizando.
Homem - Então não é meu caso… sabe que eu não faria isso!
Mulher - Tá bom… então vai.
Homem - Vou.
Mulher - Ei!
Homem - Que foi, cacete?
Mulher - Leva o celular, estúpido!
Homem - Prá quê? Prá você ficar me ligando?
Mulher - Não… caso aconteça algo, estará com celular.
Homem - Não… pode deixar…
Mulher - Olha… desculpa pela desconfiança, estou com saudade, só isso!
Homem - Ok, meu amor… Desculpe-me se fui grosso. Tá.. eu te amo!
Mulher - Eu também! Posso futricar no seu celular?
Homem - Prá quê?
Mulher - Sei lá! Joguinho!
Homem - Você quer meu celular prá jogar?
Mulher - É.
Homem - Tem certeza?
Mulher - Sim.
Homem - Liga o computador… lá tem um monte de joguinhos!
Mulher - Não sei mexer naquela lata velha!
Homem - Lata velha? Comprei pra a gente mês passado!
Mulher - Tá..ok… então leva o celular senão eu vou futricar…
Homem - Pode mexer então… não tem nada lá mesmo…
Mulher - É?
Homem - É.
Mulher - Então onde está?
Homem - O quê?
Mulher - O que deveria estar no celular mas não está…
Homem - Como!?
Mulher - Nada! Esquece!
Homem - Tá nervosa?
Mulher - Não… tô não…
Homem - Então vou!
Mulher - Ei!
Homem - O que ééééééé, caralho?
Mulher - Não quero mais sorvete não!
Homem - Ah é?
Mulher - É!
Homem - Então eu também não vou sair mais não!
Mulher - Ah é?
Homem - É.
Mulher - Oba! Vai ficar comigo?
Homem - Não vou não… cansei… vou dormir!
Mulher - Prefere dormir do que ficar comigo?
Homem - Não… vou dormir, só isso!
Mulher - Está nervoso?
Homem - Claro, porra!!!
Mulher - Porque você não vai dar uma volta para espairecer?
Homem - Ah, vai tomar no cu…

sábado, 15 de novembro de 2008

O Lobo

Um dia, um lobo se infiltrou num grupo de adoráveis coelhinhos, fingindo ser um deles. Á noite, quando todos dormiam, o lobo revelava sua verdadeira forma. Dia após dia, um por um, o lobo foi matando e comendo os coelhinhos.Os coelhos, sem saber quem era o verdadeiro lobo, fizeram uma reunião. Então, o tribunal decidiu que iriam escolher um entre eles, que eles acreditavam ser o lobo e o matariam.Se eles escolhem certo, os coelhos venceriam. Se eles errassem, todos os coelhos seriam assassinados e comidos pelo lobo. E o jogo começa... quem é o lobo? Baseado nessa história, um misterioso "Lobo" resolveu reunir diversos "Coelhinhos" num verdadeiro banquete. Uma festa... Apenas o começo para um verdadeiro massacre. Agora os convidados só têm uma escolha: encontrar o verdadeiro lobo ou virar sua refeição.



Essa é a idéia de um jogo de adivinhação pelo celular, Rabbit Doubt. Um grupo de amigos resolve se conhecer pessoalmente, mas se vêem presos numa versão real e aterrorizante do jogo, onde cada um pode ser o assassino.



Comecei a ler esse mangá hoje, umas quatro da tarde. Li 16 capítulos nas quatro horas seguintes, simplesmente não consegui parar. Tenho amigos que não gostam do gênero terror/pscicológico por acreditar que todos os finais são parecidos, mas principalmente previsíveis, e eles têm razão em boa parte. Mas curiosamente, esse mangá, aparentemente "bobinho" de início é uma caso que foge da regra com excelente maestria. Um prédio lacrado. Um grupo de amigos. E um assassino. e prendeu da primeira até a última folha, e certamente os outros leitores, assim como eu, esperam ansiosamente pelos capítulos seguintes.



Depois de ler várias e várias páginas em leitura oriental (da direita para esquerda - difícil de imaginar para quem não é acostumado ^^'''), acabamos pensando nas pessoas à nossa volta. Os próprios amigos. Quais são realmente confiáveis? Terá um lobo entre nós? E talvez, e principalmente, seriamos nós mesmos o lobo? Sim, nós somos. Estamos disfarçados de coelhos quase o tempo todo. O brilhante enredo de Rabbit Doubt nos leva a perguntar: quando somos nós mesmos? Quando dizemos a verdade? Estamos sempre mentido para todos?



Numa época muito feliz da minha vida em que ainda tinha tempo, fiz alguns estudos sobre personalidade, e certas conclusões de pscicólogos foram particularmente interessantes. Algumas pesquisas mostram que "o indivíduo não pode revelar-se diretamente, seja porque se recusa a isso, seja porque não conseguiria fazê-lo", e também, contraditóriamente, "o aspecto que o indivíduo decide revelar não é menos característico de sua pessoa do que os outros, hipotéticamente guardados. Ás vezes, a apresentação de um disfarce é a oportunidade para revelar-se". A conclusão é que curiosamente, o tempo inteiro, fingimos ser nós mesmos.